Onde estávamos com a cabeça?
Ainda tremo o tom quando está presente... na verdade, nunca se foi. Mais uma manhã onde o sol é opaco, me questiono respostas que não existiram e um telefone que não toca mais.
Longe agora, já deve estar mais calmo e eu com a alma aos berros, tento me tranquilizar para que ao menos, um suspiro, um lijeiro sopro possa entrar... e se vai com um pedaço de meu.
O que vamos fazer agora? Agora que estou te sentindo em minha porta, mas não é você.. não é o que eu gostaria de ver agora.. agora, que seu coração está fora de alcance. Estou tentando dar um fim, mas em mim..
eu sei.
Como eu deveria responder a isso? O que estávamos pensando? Pois é o meu coração que grita a mim, eu estou fora de alcance... e lá se vai mais um pedaço.
Mas aposto que se visse o que passa em ti, choraria! E não seria a primeira vez mesmo. Agora, Agora.. o que posso fazer?
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