sábado, 18 de junho de 2011

.. e eu que pensava que..

Que realmente meu ego estaria, não fazendo mas um de seus acordos pré-nupciais para a imagem, uma memória, mas que dessa vez, apenas dessa, pudéssemos nos perceber e respeitar a veracidade das coisas. O Fenômeno de existir sem interferir. Observar.
Leio-me e alego inocência proposital, alego ser leigo e leviano; Um ativista interno de frente ao espelho.

Me acaricio e a migo digo, acalmes, respires, seja. Livre, ora.. pois sois o movimento das in-possibilidades latentes. Sois Sol! .. o que da sentido ao movimento.. Somos.
Logo nego participação ativa, ausento-me de migo... sigo. E a cada encontro com outro espelho nos olhamos impessoal-mente, em um breve momento, ali, infinito.

Cansado de me perseguir, me deparo com EU. Aquele que é tudo isso, ou aquilo. Que é jovem, logo velho.. um brilho que responde calando qualquer pergunta. Que não tem roupagem nem imagem de nada, nem medo, nem cedo de mais para sigo. Para seguir.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Pode o futuro presente pré-concebido imprimir primeira pré-disposição para aquele futuro virar próprio presente, mesmo dizendo que sente, que não mente a pensar que será, que será, que será...

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Estamos divididos..







Entre falsas promessas e os desejo reprimidos.


Por convenções incoerentes e frascos de comprimidos.



Estamos divididos.

Inquietos em momentos infinitos,


Mitos.


A culpa dupla de ser e querer.


De crer..

De nos expor, assim..
Com fim e um endereço.



Preço das escolhas..
Folhas em um mar de papel.



De começar pelo fim..

Estamos divididos.