Para todo dia que de noite o claro,
para os ares imóveis, uma pausa,
Para tudo que do nada, eterniza,
para que no mudo se fale o mais.
Para espera, mais que paciência,
para repouso, menos motivos,
para gastos, o gosto de quem gosta,
para quedas, para lamas, paradisíaco.
Para poucos menos, e todos mais,
para o cais, mais porto, menos partidas,
para a tona, o sub, e logo sublime,
para descobrir, ímpeto, íntimo, legítimo.
Para algumas vezes, o suficiente.
Para ninfo, paradoxos e pontes;
Para ninfa, poesias e partos.
Para enfim, poeira.
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