sábado, 7 de agosto de 2010


Com calma n'alma levemente exausto, tira sua sapatilha. Volta a ser humano. Imperfeitamente perfeito, feito calendoscópio próprio de emoções, feito frio na barriga frente algo ansiosamente novo. Envolto... solto nesse mundo vezes cruel, vezes acolhedor - Tem amor!




Em paciência aos próprios anseios, há consciência de ser divino. Percebe que manifesta-se por inteiro quando está consigo mesmo. Coeso tenta compreender a vaidade. Ego-cego conspira pré-tensão, mas, ao perceber que a ação é extensão de seu âmago, tira sarro e ascende um cigarro sorrindo em gratidão.




Derrama uma lágrima fina na esquina do olho. Custosa á cair, traz junto em mudo o breu, o suor e os giros. Firma a leveza clara em tons pastéis feito os menestreis quando encontram um por que... Encontra a paz no algo mais!




Já jogou capoeira na beira, já respirou yoga em si, de toga abraçou o palco, como talco... tai-chi.


Em fractal abre-se ás deidades, troca humana. Mas não se engana, sabe que vai alem do convencional... alem do racional.




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