O tempo pára, numa manhã ensolarada
No céu, o desenho de uma inerte revoada
Pêndulos de relógio estacionam no meio do ciclo
Uma pausa de um segundo transformada em infinito
Aquele abraço petrificado nunca se desfará
Os olhos jamais perderão o gosto
E enquanto um sorriso é retribuído
Lá fora estações passam, de agosto à agosto
Calme, me acalme,
Almeje, menina
Acalmie, me acalme,
Menina melomania
Rester calme, no sossego desta melodia
Molha a macieira
Colhe a macieza
E não se esqueça da encantada mantilha
Que com delicadeza, contém a frieza
Maravilha que cobre os ombros de calmaria
Maravilha, mentolada melodramia
Loungetude46
No céu, o desenho de uma inerte revoada
Pêndulos de relógio estacionam no meio do ciclo
Uma pausa de um segundo transformada em infinito
Aquele abraço petrificado nunca se desfará
Os olhos jamais perderão o gosto
E enquanto um sorriso é retribuído
Lá fora estações passam, de agosto à agosto
Calme, me acalme,
Almeje, menina
Acalmie, me acalme,
Menina melomania
Rester calme, no sossego desta melodia
Molha a macieira
Colhe a macieza
E não se esqueça da encantada mantilha
Que com delicadeza, contém a frieza
Maravilha que cobre os ombros de calmaria
Maravilha, mentolada melodramia
Loungetude46
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