terça-feira, 10 de novembro de 2015

in-usual







Me borda um sorriso manso nas costas e disposta, me pede mais com os olhos ávidos e a boca temperada.

 No sim em vacilo do não, como cada grão de dúvida em volúpia, chaminasse… Como se tolo, toda doçura do mar precipita-se de arroio, em pranto leve sob a derme ao que carece pressa do coração e calma nas mãos.

E mesmo se não for aquela que um dia a disse, sementes amarelas e estrelices, jamins e afins; trepida como se mais não fosse medida, e incisa, precisa choca lágrimas do que vem no mais normal de nós... como disse um poeta maior.

No contratempo nossas cinzas se misturam, maturam e do lirismo partido nasce crescido outra flor, sem nome, só verbo, sem paetê, mais que clichê.. um buquê. Ponto de partida, Início do fim.

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