quinta-feira, 3 de maio de 2012



A vida caminha no revés ao revés, ao invés de caminhar nos quereres dos ninhos táis narcízicos que, mímicos, denunciam seu fracasso.
 Á bruta flor, bruta flor que nos elucida o suicida desvairado, livremente atado; teus próprios limites.

Tudo podia, tudo pode, tudo tens o vigor e o direito de paixão: esgarniçada, limpa, Tenue, ferida, lisa.. 


O equilibrista, na linha do tempo, entre os espaços, é também um palhacci!


Um standup de burlesco, um pierrot com machadinhas, um bêbado com flores, o Chaplin na dança dos pãezinhos. 


Grandes gargalhadas em cena, tapas na bunda e pasteladas na cara.Tudo em cena, tudo insano, tudo (en) sina, tudo diz…




viva..


Grazie, Palhacci!




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