Á bruta flor, bruta flor que nos elucida o suicida desvairado, livremente atado; teus próprios limites.
Tudo podia, tudo pode, tudo tens o vigor e o direito de paixão: esgarniçada, limpa, Tenue, ferida, lisa..
O equilibrista, na linha do tempo, entre os espaços, é também um palhacci!
Um standup de burlesco, um pierrot com machadinhas, um bêbado com flores, o Chaplin na dança dos pãezinhos.
Grandes gargalhadas em cena, tapas na bunda e pasteladas na cara.Tudo em cena, tudo insano, tudo (en) sina, tudo diz…
viva..
Grazie, Palhacci!
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