Como quem orquestrasse o mar,
reluzia-se às intrépidas passageiras,
às gigantescas monolípticas,
às de massa tão rarefeitas que contem o vazio,
em sua mais básica ideia,
à pleno significado de existência, é feito, vão.
Vagueia em tempo de eternidade,
em estado ritual, em sopro perene.
Diverge-se em ékso-implícita-realidade,
lhe devolvendo pedaços seus, esquizocidos,
diante das tão escolhas;
Tão quando lisas,
que lhe tingem o pensar de cor tão pouco existente.
O vento mesmo que sentido, é ilusório,
pois não às acompanha, não às instiga, pouco diz;
Só resquício de um acontecido, já que ainda a tanto ressoa..
Lhe prometendo a repletidão do Nada; ao tudo que só se pode existir;
admirar, a distância; em silêncio.