Pensou de lado com um bocado
de pretextos roucos
de tanto chorar.
Calou com gosto
toda mágoa que
podia ele apenas suportar.
Fez-se fino trato
quando logo soube
que a vida ia mudar.
Pediu que o fosco
manto do desejo,
dele, pudesse
apenas descansar.
E quando a forte
voz soava, opaca
de tanto ele precisar.
Compôs a melodia,
sina do impossível,
sempre querendo almejar.
E foi tomado
pelo sangue do momento
que era de se esperar.
Partindo o sofrer
de louco, onde pouco
havia de se descansar.
E fez o voto
de sempre, cantar.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
No construir nada se cria,
Tudo se reorganiza,
Preconiza,
Se junta.
Como uma intuição, um feixe de energia que te atravessa em dimensões e camadas sutis, o criar se manifesta. Despertando em latejante re-ação o fenômeno contido em instantes incontáveis.. intocáveis. Paridos de conflitos, ramificações e quebras, manifesta-se como o despertar de uma estrela. Centelha clarifeita de proporções cósmicas, de influências irrevogáveis. Uma extensão do seu eu mais puro, exigente á mutação.
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