Se você vier
Pro que der e vier
Comigo...
Eu lhe prometo o sol
Se hoje o sol sair
Ou a chuva...
Se a chuva cair
Se você vier
Até onde a gente chegar
Numa praça
Na beira do mar
Num pedaço de qualquer lugar...
E nesse dia branco
Se branco ele for
Esse canto
Esse tão grande amor
Grande amor...
Se você quiser e vier
Pro que der e vier
Comigo
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Cansei..
Cansei de estar cansado, de deixar o sonhos largados, existindo por ai sem saber pra onde ir. Hoje acordei com vontade de correr pelado, livre do julgo de mim mesmo, leve por perceber que ao conter o que há aqui dentro, eu me tornaria um outro eu, um corifeu do reino do Self.
A lenda pessoal de cada um se manifesta em virtude da comunicação do mundo com a nossa alma, onde apenas o coração pode entender a linguagem dos sinais, algo profundo em suas peculiaridades supostamente banais.
Que o sonho exista! Proporcionado pelo caminho, amigo da experiência, irmão da vivência.. o amor encontrado.
Grato amados..entre sorrisos e bugalhos!
Cansei de estar cansado, de deixar o sonhos largados, existindo por ai sem saber pra onde ir. Hoje acordei com vontade de correr pelado, livre do julgo de mim mesmo, leve por perceber que ao conter o que há aqui dentro, eu me tornaria um outro eu, um corifeu do reino do Self.
A lenda pessoal de cada um se manifesta em virtude da comunicação do mundo com a nossa alma, onde apenas o coração pode entender a linguagem dos sinais, algo profundo em suas peculiaridades supostamente banais.
Que o sonho exista! Proporcionado pelo caminho, amigo da experiência, irmão da vivência.. o amor encontrado.
Grato amados..entre sorrisos e bugalhos!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Sinais
Fiz das canções dos outros
Meu alívio aflito
De puro convívio
O canal da minha chama
Uma vontade á vontade
Do calar respirando seu afago
Casta melodia
Me cata á vista
Sem prestações nem prazos
Fazendo da minha atenção
O próprio desabrochar
Do vento atento
Que alí, na pele da areia
Laranjal horizonte
Conta-me aos montes
Conta que na imaginação do povo
Mora o alcançável
Sonho quase apalpável
Onde se ouve o coração
Unido com o mundo
Em poesia concreta
Naquela curva reta
Naquela dúvida certa
Na missão completa
Fiz das canções dos outros
Meu alívio aflito
De puro convívio
O canal da minha chama
Uma vontade á vontade
Do calar respirando seu afago
Casta melodia
Me cata á vista
Sem prestações nem prazos
Fazendo da minha atenção
O próprio desabrochar
Do vento atento
Que alí, na pele da areia
Laranjal horizonte
Conta-me aos montes
Conta que na imaginação do povo
Mora o alcançável
Sonho quase apalpável
Onde se ouve o coração
Unido com o mundo
Em poesia concreta
Naquela curva reta
Naquela dúvida certa
Na missão completa
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